30.08.18 • Por Nelise Raimondi
No fim da década de 70, Dieter Rams cada vez mais preocupado com o estado do mundo ao seu redor: “Uma confusão impenetrável de formas, cores e ruídos”. Consciente de que o design tem uma significativa importância na contribuição para esse mundo, ele fez a si mesmo uma importante pergunta: O meu design é bom? A resposta de Dieter Rams é expressa em seus 10 princípios para um bom design.
As possibilidades de inovação não estão, de modo algum, esgotadas. O desenvolvimento tecnológico está sempre oferecendo novas oportunidades para projetos inovadores. O design inovador se desenvolve em conjunto com a tecnologia inovadora, portanto, nunca irá colocar um fim em si mesmo.
Um produto é comprado para ser usado. Tem que satisfazer certos critérios, não apenas funcionais, mas também psicológicos e estéticos. Um bom design enfatiza a utilidade de um produto, ao mesmo tempo que desconsidera qualquer coisa que possa prejudicá-lo.
A qualidade estética de um produto é essencial para sua utilidade, porque os produtos que usamos todos os dias nos afetam diretamente, inclusive o nosso bem-estar. Mas, apenas objetos bem executados podem ser bonitos.
Ele esclarece a estrutura do produto. Melhor ainda, pode fazer o produto falar. Na melhor das hipóteses é auto-explicativo.
Produtos que cumprem uma finalidade são como ferramentas. Eles não são objetos decorativos nem obras de arte. Seu design deve, portanto, ser neutro e restrito, para deixar espaço para a auto-expressão do usuário.
Não torna um produto mais inovador, poderoso ou valioso do que realmente é. Não tenta manipular o consumidor com promessas que não podem ser mantidas.
Evita estar na moda e, portanto, nunca parece antiquado. Ao contrário do design da moda, dura muitos anos - mesmo na sociedade “descartável” de hoje.
Nada deve ser arbitrário ou deixado ao acaso. Cuidado e precisão no processo de design mostram respeito ao usuário.
O bom design se preocupa com a preservação do meio ambiente conservando recursos e minimizando a poluição física e visual ao longo do ciclo de vida do produto.
“Menos, mas melhor” Porque se concentra nos aspectos essenciais, e os produtos não são sobrecarregados com itens não essenciais. “De volta à pureza, de volta à simplicidade.”
Para praticar um bom designer é preciso ser o que Dieter Rams cita como premissa: Como designer você tem que ser um otimista.
Fonte utilizada: https://www.vitsoe.com/us/about/good-design
No fim da década de 70, Dieter Rams cada vez mais preocupado com o estado do mundo ao
seu redor: “Uma confusão impenetrável de
formas, cores e ruídos”.
A embalagem é o primeiro contato do consumidor com o produto, por este
motivo ela deve reproduzir a verdadeira expressão do seu conteúdo.
No dia a dia o empreendedor busca de diversas formas manter a empresa rentável e competitiva no mercado. Muitas vezes o desafio para evoluir
o seu negócio vai além de poupar para investir.
Algumas vezes, a identidade visual da empresa precisa sofrer um redesign para mantê-la forte
e competitiva no mercado. Identifique sinais
que pedem uma análise na identidade visual.
Todo o produto possui pelo menos uma função básica que rege o seu planejamento, concepção e desenvolvimento. Vamos entender qual a relação causada por cada função?
Leia MaisHoje com o acesso massivo às tecnologias inseridas em processos e produtos, encontrar
o diferencial competitivo passa a ser muito
mais complexo.
A rotina do dia a dia pode aos poucos eliminar
a criatividade, transformando o que antes era prazeroso e fluído em algo cansativo e muitas vezes chegando a um resultado de baixa qualidade.